Sentido único – Domínio absoluto
O.B.S.C. - VALONGUENSE : 11 – 1
Ao intervalo: 7-0
Marcadores: Diogo(3); Conceição(2); Cruz(2); Vitinho(2); Barros(1); Tiago Pinto(1).
Alinhámos com:
1ª parte - : Cunha, Zé, Cristiano, Leandro(37, Lima), Albertino, Yala, Alexandre(37, Rilhas), Tiago Pinto, Barros, Cruz e Diogo.
2ª parte - : Cristiano, Luís, Lima(65, Bruno), Campos, Gandarez, Manata, Rilhas(65, Conceição), Zé Carlos, Simões, Vitinho e Peña.
Árbitro: Manafá (em bom plano)
Mais um jogo realizado, desta vez o último de preparação, visto avizinhar-se o embate frente ao Fermentelos de dia 16 do corrente mês a contar para a 1ª jornada do Campeonato da 1ª Divisão Distrital de Aveiro, no campo S. Sebastião (O. Bairro), pelas 17 horas. Este último jogo de preparação realizado frente ao Valonguense foi recheado de golos e de muitas peripécias dos jogadores do O.B.S.C., diante de uma equipa que pouco poderia fazer perante o domínio esmagador dos falcões. Havia apenas um sentido no jogo, a baliza do Valonguense. Foi esse foco que fixámos e que atingimos variadas vezes e das mais variadas formas, quer em jogadas de ataque rápido, como de ataque organizado.
O 1º golo chegou aos 10 minutos de jogo com um passe em profundidade para Alexandre que aparece do lado direito do ataque a cruzar para o 2º poste, onde aparece a finalizar Barros de cabeça. Inaugurado o marcador, mais ânimo se criou na nossa equipa, querendo mais e mais. E foi conseguido com uma jogada de insistência de Cruz a fazer o 2-0 (19 min.). O 3-0 veio por intermédio de Diogo num remate colocado, não dando hipóteses ao guarda-redes da Valonguense (29min.). O mesmo Diogo, no minuto seguinte ajudou no 4-0 ao cruzar para Cruz finalizar de cabeça na cara do guarda-redes. Depois veio o 5-0 através de uma grande penalidade sobre Alexandre, depois de um canto curto. Chamado a converter, Diogo não desperdiçou (33 min.). O mesmo Diogo que no minuto 34 voltou a marcar num remate do lado direito do ataque. A terminar a 1ª parte, Tiago Pinto numa arrancada do lado direito, como ele sabe fazer, faz o 7-0, chegando-se ao intervalo com este mesmo resultado.
Sobre esta 1ª parte há ainda a dizer que, especialmente após o 4.º golo, foi feita pouca pressão em zonas mais próximas da baliza contrária e alguma insistência em passes longos, talvez devido às debilidades evidentes na defesa da Valonguense.
A 2ª parte, iniciou-se com uma equipa nova e não menos forte, pois o “festival” de futebol continuou, bem como os golos. Assim, aos 55 minutos, Vitinho, numa arrancada fulminante isola-se e marca sem dificuldades o 8-0 para os falcões. O 9-0 veio por intermédio de Conceição, num grande golo de fora da área (75 min.). Cinco minutos depois, veio o tento de honra da equipa da Valonguense, numa jogada do lado direito onde aparece um jogador sem marcação a finalizar. Mas este golo da equipa adversária só estimulou ainda mais a nossa equipa que continuou a fazer das suas. Com passes nas costas da defesa contrária ou em jogadas de insistência se chegava ao alvo que era a baliza. E foi através de duas grandes penalidades, ambas sobre Vitinho e convertidas por Conceição (83 min.) e pelo mesmo Vitinho (87 min.), que chegámos com grande agrado ao resultado final de 11-1.
É de saudar este resultado? É! Mas não vai servir para nos acomodarmos e pensarmos que já está tudo bem. Continuaremos a trabalhar para alcançar os objectivos do grupo, com toda a garra e determinação.
Foi com grande agrado que presenciámos o nosso colega Denys nas bancadas e que neste momento treina com o plantel sénior, aguardando a resolução de expediente administrativo para que possa ser inscrito como jogador do OBSC.
Temos também a desejar as rápidas melhoras para o nosso guarda-redes Cunha, que vai em breve ser operado a um dedo depois de se ter magoado neste mesmo jogo frente ao Valonguense.
(crónica elaborado por Barros e Leandro)
Isto de ter um plantel muito extenso não é fácil. Cerca de 30 jogadores é obra!!! As opções têm que ser feitas semanalmente. 18 para a convocatória; 11 para iniciar; 7 para o banco, e, destes só poderão entrar 3.
