15 janeiro, 2007

OBSC x Águeda - 4-1 - Implacáveis


Alinhámos com:
Tiago Soares(3), Zé(2), Cristiano(3), Leandro(4) e Albertino(3); Manata(3), Rilhas(3), Alexandre(4), Diogo Domingues(4), Barros(4) e Simões(3).
Substituições: Aos 63 m saiu Albertino para a entrada de Vitinho(3); aos 68 m saiu Rilhas para a entrada de Tiago Pinto(3) e aos 80 m saiu Diogo Domingues para a entrada de Simão(2).
Golos: Diogo Domingues (2) e Barros(2).
Disciplina: Cartões amarelos para Manata e Cristiano.
Não utilizados: Flávio, Lima, Cruz e Campos.

O.B.S.C. – 4 R.D.ÁGUEDA – 1
Esperava-se um jogo muito disputado, muito duro, talvez com algumas picardias, devido ao acontecido na 1ª volta, mas nesse aspecto foi um jogo bem efectuado pelas duas equipas.
A 1ª parte foi muito disputada de parte a parte, mas os lances de maior perigo eram dos falcões, que chegaram ao golo a meio do primeiro tempo, por intermédio de Diogo.
Depois do golo, o jogo continuo a ser bem disputado e num lance de falta de concentração e de marcação da defesa oliveirense, o Águeda chega mesmo ao golo do empate no término do primeiro tempo.

A 2ª parte começa praticamente com o segundo golo da equipa da casa. Barros aproveitou da melhor forma alguma passividade da defesa forasteira e cara a cara com o guarda-redes não perdoou. Em vantagem, os jovens falcões partiram para uma boa exibição criando jogadas bem construídas e chegando ao 3-1 facilmente, por intermédio de Diogo novamente.
Depois de uma entrada ríspida sobre Rilhas, o jogador do Águeda seria expulso e assim o O.B.S.C. ficou com vantagem numérica também, tudo estava mais fácil.
O quarto e último golo nasce de uma arrancada fulminante de Tiago Pinto, que havia entrado alguns minutos antes, e que rasgou por completo a defesa forasteira, tendo cruzado para o primeiro poste, onde aparece Barros a finalizar à Madjer, bonita jogada de Pinto.
Até ao final do jogo, a equipa da casa poderia ter conseguido aumentar o marcador, mas entrou em alguns individualismos que não deram em nada.
Bom jogo e boa atitude competitiva, é isso que se quer!